Os atoleiros registrados na MT-170 têm dificultado as viagens de motoristas que passam pelo trecho de aproximadamente 300 quilômetros e corta de Castanheira a Colniza, a 893 km e 780 km de Cuiabá, respectivamente.
O ponto mais crítico, atualmente, segundo os motoristas, fica em Juruena e a viagem que poderia ser feita em um dia pode demorar uma semana. Pelo menos seis cidades dependem diretamente dessa rodovia e sem a ajuda do governo, os caminhoneiros e passageiros de ônibus se organizam em mutirão para liberar o tráfego.
Em nota, a Secretaria Estadual de Infraestrutura (Sinfra-MT) informou que, junto com os consórcios intermunicipais, está trabalhando com máquinas diariamente na região.
“A Sinfra-MT lembra que assumiu a gestão da rodovia, que era do governo federal, em junho de 2022 e que, em oito meses, já assinou a ordem de serviço para asfaltar quatro dos seis lotes da rodovia. As obras de asfaltamento vão começar após o período chuvoso”, disse.
A estrada foi federalizada em 2008 para que a União fizesse a pavimentação, mas como as obras não foram realizadas em mais de dez anos, o governo do estado solicitou a concessão. Com a estrada novamente sob gestão de Mato Grosso, o trecho continuou sem asfalto.
fonte:https://g1.globo.com/mt/mato-grosso/noticia/2023/03/13/atoleiros-na-mt-170-atrasam-viagens-de-motoristas-que-dependem-do-trecho.ghtml